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23 de agosto de 2011

Você me faz querer dizer sim.



Você tem um sorriso lindo e sabe fazer um biquinho tão fofo que me derrete toda. E foi reparando nessas coisas ridículas que só sentimos quando estamos apaixonados que eu me dei conta das tantas porções de coisas que em ti são opostas a mim e da possibilidade de não darmos certo. Não dar certo é a lei da vida, a história de ser igualmente proporcional, que as chances para dar errado são somente 50%, é lenda. 99% explicitariam melhor os fatos. No entanto esse não é o problema, já estou ciente faz tempo de tal probabilidade. O grande caso está em não darmos certo diante desse brilho nos meus olhos quando vejo você. O que eu vou fazer com esse monte de coisas que eu aprendi sobre você? E com isso de eu ter criado um carinho especial por elas? Não sei, não tenho o manual de instruções ou um guia para quando as coisas dão errado. Mas eu sei que vai doer ter que me desfazer dos seus detalhes. Então eu evito pensar em ti, porque sem querer surge aquela vontade de fazer mil coisas com você e a imaginação constrói planos para um futuro doce no qual nossos dedos estão entrelaçados. “Pisa no freio”, alerto-me. Mas estivemos parados tanto tempo, esperando o momento certo, que o acelerador nunca esteve tão atraente. Eu quero você mesmo, não dá mais para esconder ou conter esse sentimento que confessei ser amor. Há algum tempo venho fielmente seguindo a filosofia de liberdade, mas agora me pego com um sorriso nos lábios ao ser tão tua. Está tudo bem, Clarisse me contou que liberdade mesmo é ter um amor para se prender. E eu estou, inegavelmente, algemada.

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