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30 de novembro de 2010

Precipitado.


Eu queria te falar sobre as músicas que eu ouço e me lembram você, sobre a noite que me remete à momentos nossos, sobre o meu desejo ainda não realizado de uma foto contigo, sobre o nosso futuro que vez enquanto me pego fantasiando e sobre, mesmo que repetitivamente, o meu amor imenso por você. Mas ultimamente sempre que falo de você, o sofrer, ainda que precipitado, envolve minhas palavras com rapidez sem igual. E eu não sei explicar, só sei que me dói saber que você não vai estar mais aqui do lado quando eu precisar, quando sentir vontade de conversar ou quando a saudade bater. Que você não vai vir aqui no meu portão com aquele sorriso lindo, que não vai tomar açaí comigo só porque eu te disse que estava com desejo e ficar sem graça quando eu ri de você todo sujo, que não vai me dar aquele abraço ou o beijo espoleta que eu gosto tanto. Por mais que eu saiba que a sua ausência em meus dias será por pouco tempo, me dói. Pode ser bobeira minha, mas eu já me faço de saudades apenas em pensar em não te ter aqui. Mais uma prova do quão essencial você é na minha vida.

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