Ele a olhava nos olhos, procurando qualquer rastro, qualquer sombra daquele tal amor. Embora os lábios dela declarassem ao mundo que o amor que o dedicava não havia maior, suas atitudes se faziam antagônicas de forma gritante, devastadora. E ele olhava aquela face doce de sorrisos encantadores e sentia a felicidade de tempos atrás ali, se oferecendo gentilmente. Mas o peito doía, sufocava. Então ela quebrou o silêncio:
''Ela: Eu pensei que seria para sempre.
Ele: E eu pensei que você nunca me trairia.
Ela: Eu sei que errei, mas eu queria o seu perdão.
Ele: O meu perdão você já tem, só não tem mais o meu amor.''