- Dê que morreu essa linda mulher que estampa os jornais?
- Dê amor. Suicidou-se por sofrer por ele.
- Então não era amor, era doença.
- E o amor não é uma doença? Daquelas que só a morte cura?
- Não acredito. Doença te rouba à vida aos poucos, corrói o corpo, às vezes a alma. E para mim o amor é esta vida, daquelas que se propagam mesmo depois da morte.
(...)
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