Então é isso. Apenas mais uma história triste. Sobre um amor tão curto que nem ao menos se tornou amor. Tão breve como uma brisa de verão e maravilhosa como tal. Traz aos olhos estrelas cintilantes que ao percorrerem a face deixam marcas de dor pelo o que não nasceu, pelo o que não nascerá. E então se deita em sonhos, em forma de desejo dilacerado por tudo que não se tornou real. E espera que o tempo venha e apague. Pois a dor te tornou covarde demais para se levantar mais uma vez e lutar para transformar em realidade. Então se esconde atrás de palavras amarguradas e promessas quebradas que nunca mais irá se apaixonar. Coloca a culpa no destino ao invés de admitir que foi seu próprio medo que te impediu de pular, de se permitir amar.
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