Ensina-me a sonhar. A idealizar um amor e acreditar em sua existência. Ensina-me a voar, por favor. Os pés no chão prendem o meu coração e o impedem de ir além das nuvens. E é exatamente isso que eu quero, que eu preciso: ir além. Respirar presa a uma corrente é sobreviver e não viver. Ensina-me a viver, então. Pois faz tempo que não experimento essa loucura e desaprendi. O mundo se reinventou, a música mudou, os passos são outros, o ritmo acelerou e eu continuo aqui estagnada numa calçada incolor. Ensina-me a mudar. Ensina-me a ganhar cores. Ensina-me amar, meu amor. Quero sorrir com os olhos, sentir com o corpo inteiro, chorar pela felicidade e dizer que te amo sem palavras. Eu quero vida.
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31 de julho de 2010
Ensina-me.
Ensina-me a sonhar. A idealizar um amor e acreditar em sua existência. Ensina-me a voar, por favor. Os pés no chão prendem o meu coração e o impedem de ir além das nuvens. E é exatamente isso que eu quero, que eu preciso: ir além. Respirar presa a uma corrente é sobreviver e não viver. Ensina-me a viver, então. Pois faz tempo que não experimento essa loucura e desaprendi. O mundo se reinventou, a música mudou, os passos são outros, o ritmo acelerou e eu continuo aqui estagnada numa calçada incolor. Ensina-me a mudar. Ensina-me a ganhar cores. Ensina-me amar, meu amor. Quero sorrir com os olhos, sentir com o corpo inteiro, chorar pela felicidade e dizer que te amo sem palavras. Eu quero vida.
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