O que temos não é amor, são perguntas. Não funcionamos porque somos dois indivíduos repletos de vazios buscando nos completar. E esta aí a resposta. Somos incompletos. Devemos seguir caminho solo e encontrar em nós próprios o que preencha essas lacunas e não um no outro. Somente depois que o vazio se fizer ausente poderemos proporcionar felicidade a nós mesmos e conseqüentemente um ao outro. Somente assim poderemos amar. Pois amar não é completar, é exceder felicidade até que os lábios se contraiam e um sorriso diga o que palavras não conseguem descrever. E isso meu bem, nós ainda não temos.
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